Os quatro vídeos que se seguem traduzem o "estado-da-discussão" do casamento entre pessoas do mesmo sexo nos Estado da América.
Um espectáculo de cobardia, arrogância e prepotência histérica que transforma o que se tornou numa das causas do tempo, numa birra bichona. Eu não confundo a "causa" com essa reacção, mas que apetece, apetece, só para que pessoas como Perez Hilton não levem a sua por diante e então aí digo: Se compreendo que se reconheça a uma união civil entre pessoas do mesmo sexo todos os direitos que se reconhecem às uniões entre pessoas de diferentes sexos, já não concordo que para se fazer a vontade aos Srs. Perez Hilton se chame a essa união o que ela não é: casamento (no sentido que lhe damos). Que se evolua, sim, que se crie um novo conceito ou palavra para essa união, um novo instituto e que esse instituto possa até ser tão amplo que possa abarcar ambas as uniões (de hetero e de homosexuais), mas que não se lhe chame casamento.
2 comentários:
Eu concordo mais, com a sua mulher.
E se calhar nem é "casar" que querem dizer, é só porque não tem nenhuma outra palavra mais à mão. Mais semelhante, para o efeito!
É encontrar uma palavra ou usar a mesma - não me choca, tanto me faz - para, quem assim o entenda, se sentir "legitimado" nos seus sentimentos. E nas burocracias, também. Afinal, as sociedades estão organizadas, de alguma forma! E o amor, gay ou não, não deve penalizar!
E quem é a mulher e o marido no casamento de dois homens?. "A minha mulher" deixa de existir. Então só há "o meu marido"? Mas quem diz "o meu marido" então é a mulher, mas que não diz de si próprio "eu sou a sua mulher". Bem sei que são só palavras, certamente penalizantes, mas são as que existem.
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