4.5.11

Adeus Jardim, Adeus Cerveira

Há três meses comecei a realimentar o sonho de voltar à minha aldeia para ali fazer a planta do Rio Minho, durante a Bienal de Cerveira. Fiz uma página no Facebook onde "despejei" os desenhos todos que tinha digitalizados e na informação descrevi o que era esse sonho.
Ao mesmo tempo concorri ao "Concurso Internacional" com duas obras, à semelhança do que tinha feito há dois anos.
Não fosse ter anunciado essa intenção de procurar participar na Bienal não estaria aqui a dar a notícia de que não fui seleccionado para o Concurso nem foi aprovado o projecto da residência artística. Tenho pena, pena por ser Cerveira e Gondarém, mas a vida continua e continua mais esclarecida, ainda que menos sonhadora.
Os desenhos com que tinha concorrido são os da série da "menina dos fósforos" e podem ver-se aqui e também aqui.
 A quem comigo acreditou, obrigado, a quem organiza a Bienal, obrigado também pelo trabalho e por continuarem a fazer a Bienal nesse lugar onde mora a minha alma.

3 comentários:

sem-se-ver disse...

desculpe, e se nao for indiscriçao: de quem é a foto do cabeçalho? não a autoria, a identificaçao da retratada.

(é que sempre que venho aqui bate uma memória qualquer que não consigo determinar)

Tiago Taron disse...

"sem-se-ver", não é indiscrição, indiscrição é a minha de colocar um retrato meu no topo da página do blog, gosto desse tempo que de alguma forma é uma âncora.

sem-se-ver disse...

nunca andou por coimbra?... ou pelas bandas das termas de são pedro do sul?

(é uma reminiscência tão... esbatida e contudo presente... da minha infância. não consigo determinar.)